Pista que sai do lado sul da passagem subterrânea, sentido Ceilândia-Plano Piloto, tem 60 metros de comprimento e foi revestida com asfalto; faixa ainda será sinalizada com pintura e tachões
Está concluída a pavimentação da ligação entre o lado sul do Túnel de Taguatinga, onde os carros vão trafegar no sentido Ceilândia-Plano Piloto, e a Estrada Parque Taguatinga (EPTG). Antes de ser liberada para uso, a via de 60 metros de extensão receberá sinalização com pintura e tachões.
Está concluída a pavimentação da ligação entre o lado sul do Túnel de Taguatinga, onde os carros vão trafegar no sentido Ceilândia-Plano Piloto, e a Estrada Parque Taguatinga (EPTG). Antes de ser liberada para uso, a via de 60 metros de extensão receberá sinalização com pintura e tachões.
Pista recebeu uma camada de brita graduada simples, mistura que antecede a aplicação de asfalto | Foto: Lúcio Bernardo Jr.
Nada restou das antigas faixas de rolamento que passavam pela área. O asfalto foi totalmente retirado, e o terreno passou por limpeza. Depois, os operários fizeram a sub-base, etapa importante para garantir a qualidade da pavimentação. “Aplicamos um produto chamado solo-cal no terreno já compactado”, afirma o engenheiro Renes Cândido. “Esse composto de argila e cal melhora as características do solo”.
Por cima do solo-cal, a equipe espalhou uma camada de brita graduada simples (BGS). A mistura de pó com brita passa por compactação para, em seguida, ganhar um banho de piche. “É o que chamamos de imprimação, processo que aumenta a aderência do asfalto”, explica Renes. “Terminada esta etapa, a capa asfáltica já pode ser aplicada”.
As faixas foram revestidas por três camadas de asfalto com 5 cm de espessura cada, espalhadas e compactadas a uma temperatura de 145º C. “Entre uma e outra, ainda fazemos o banho de ligação com emulsão asfáltica”, completa Renes. “Todo esse processo resulta em vias resistentes e duráveis”.
Já a pista que conectará o corredor exclusivo do BRT – que passa pelo boulevard do Túnel de Taguatinga – e a EPTG está na fase de terraplanagem. O trecho de 140 m de extensão vai subir aproximadamente um metro até que fique na mesma altura da pista que sai do lado sul da passagem subterrânea. O revestimento será feito com pavimento de concreto.
Nada restou das antigas faixas de rolamento que passavam pela área. O asfalto foi totalmente retirado, e o terreno passou por limpeza. Depois, os operários fizeram a sub-base, etapa importante para garantir a qualidade da pavimentação. “Aplicamos um produto chamado solo-cal no terreno já compactado”, afirma o engenheiro Renes Cândido. “Esse composto de argila e cal melhora as características do solo”.
Por cima do solo-cal, a equipe espalhou uma camada de brita graduada simples (BGS). A mistura de pó com brita passa por compactação para, em seguida, ganhar um banho de piche. “É o que chamamos de imprimação, processo que aumenta a aderência do asfalto”, explica Renes. “Terminada esta etapa, a capa asfáltica já pode ser aplicada”.
As faixas foram revestidas por três camadas de asfalto com 5 cm de espessura cada, espalhadas e compactadas a uma temperatura de 145º C. “Entre uma e outra, ainda fazemos o banho de ligação com emulsão asfáltica”, completa Renes. “Todo esse processo resulta em vias resistentes e duráveis”.
Já a pista que conectará o corredor exclusivo do BRT – que passa pelo boulevard do Túnel de Taguatinga – e a EPTG está na fase de terraplanagem. O trecho de 140 m de extensão vai subir aproximadamente um metro até que fique na mesma altura da pista que sai do lado sul da passagem subterrânea. O revestimento será feito com pavimento de concreto.